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Palavras diárias de Deus: Os três estágios da obra | Trecho 25

397 23/10/2023

Se as pessoas permanecerem na Era da Graça, então elas nunca serão libertadas de seu caráter corrompido, nem conhecerão o caráter inerente de Deus. Se as pessoas vivem no meio de uma abundância de graça, mas estão fora do caminho da vida que lhes permite conhecer Deus e satisfazer a Deus, então elas nunca O ganharão plenamente embora creiam Nele. Que forma lamentável de crença é esta. Quando você terminar de ler este livro, quando você tiver experimentado cada passo da obra de Deus encarnada na Era do Reino, você sentirá que as esperanças de muitos anos foram finalmente realizadas. Você sentirá que somente agora viu verdadeiramente Deus face a face, somente agora você olhou para o rosto de Deus, ouviu a declaração pessoal de Deus, apreciou a sabedoria da obra de Deus, e realmente sentiu quão real e poderoso é Deus. Você sentirá que ganhou muitas coisas que os antepassados nunca viram ou possuíram. Até aqui, você saberá claramente o que é acreditar em Deus, e o que é ser conforme o coração de Deus. Claro, se você se apegar às visões do passado, e rejeitar ou negar o fato da segunda encarnação de Deus, então você permanecerá de mãos vazias e não vai adquirir nada, e finalmente será culpado de opor-se a Deus. Aqueles que obedecem à verdade e se submetem à obra de Deus virão sob o nome do segundo Deus encarnado — o Todo-Poderoso. Eles serão capazes de aceitar a orientação pessoal de Deus, e vão adquirir uma verdade superior e em maior quantidade e receber a verdadeira vida humana. Eles irão contemplar a visão que os antepassados jamais viram: “E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro, e no meio dos candeeiros um semelhante a Filho de homem, vestido de uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro; e a Sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os Seus olhos como chama de fogo; e os Seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a Sua voz como a voz de muitas águas. Tinha Ele na Sua destra sete estrelas; e da Sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o Seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força” (Apocalipse 1:12-16). Esta visão é a expressão do completo caráter de Deus e tal expressão de Seu caráter completo é também a expressão da obra de Deus quando Ele Se torna carne desta vez. Nas torrentes dos castigos e julgamentos, o Filho do homem expressa Seu caráter inerente ao falar de palavras, permitindo a todos aqueles que aceitam Seu castigo e julgamento para ver o rosto verdadeiro do Filho do homem, rosto este que é uma descrição fiel do rosto do Filho do homem visto por João. (Claro, tudo isto será invisível àqueles que não aceitam a obra de Deus na Era do Reino). O verdadeiro rosto de Deus não pode ser plenamente articulado usando as palavras do homem, e então Deus usa a expressão de Seu caráter inerente para mostrar Seu verdadeiro rosto ao homem. Ou seja, todo aquele que experimentou o caráter inerente do Filho do homem viu o verdadeiro rosto do Filho do homem, pois Deus é grandioso demais e não pode ser plenamente articulado usando as palavras do homem. Uma vez que o homem tenha experimentado cada passo da obra de Deus na Era do Reino, ele conhecerá o verdadeiro significado das palavras de João quando ele falou do Filho do homem no meio dos castiçais: “E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os seus olhos como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a sua voz como a voz de muitas águas. Tinha ele na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força”. Nesse momento, você saberá sem dúvida alguma que esta carne comum que falou tantas palavras é realmente o segundo Deus encarnado. E você verdadeiramente sentirá o quanto é abençoado e sentir-se-á o mais afortunado. Você não desejaria aceitar essa bênção?

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Prefácio”

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