Versículo para meditar

Esse é o verso que o judeu Gamaliel, professor da lei, leu para os judeus que julgaram e desafiaram o Senhor Jesus. O objetivo era lembrá-los de que não lidassem às cegas com a aparição e a obra do Senhor Jesus. Se o caminho viesse de Deus, nada poderia ser feito não importa como o condenassem e difamassem. Eles não puderam impedir a obra de Deus, ao contrário, pagaram um preço alto por suas palavras, atos de resistência a Deus e Sua condenação. Isso por que resistiram não a uma pessoa, mas ao Próprio Deus. Não havia ninguém que pudesse carregar tais pecados por eles. Depois de 2000 anos, esse verso ainda é um lembrete e um aviso para nós. Estamos esperando o retorno do Senhor. Não importa como tratemos a aparição e o trabalho de Deus nos últimos dias, nunca devemos ser como os judeus daquele tempo, especialmente aqueles fariseus que cegamente condenaram a Deus e a Ele resistiram ao ver que Seu trabalho não estava de acordo com suas noções e expectativas. Se nós rejeitarmos, condenarmos e resistirmos à aparição e ao trabalho de Deus nos últimos dias por causa de nossa arrogância e ignorância, estaremos desafiando os desígnios de Deus, estaremos sujeitos à repreensão Dele e será demasiado tarde para lamentar. Assim, estando diante da aparição e da obra do Senhor que retornou nos últimos dias, necessitamos aprender com o erro dos fariseus. Devemos manter o princípio do discernimento e humildemente buscar mais e evitar tirar conclusões precipitadas quando não temos clareza das coisas.

Assim como Deus diz: “O homem não deveria definir a obra de Deus; mais ainda, o homem não pode definir a obra de Deus. Aos olhos de Deus, o homem é tão insignificante quanto uma formiga; como, então, um homem pode sondar a obra de Deus? Aqueles que gostam de declamar: ‘Deus não opera desta ou daquela forma’ ou ‘Deus é deste ou daquele jeito’ — não estão todos falando arrogantemente? Deveríamos todos saber que o homem, que é da carne, foi corrompido por Satanás. A própria natureza da humanidade é de se opor a Deus. A humanidade não pode estar a par com Deus, muito menos pode esperar aconselhar a obra de Deus. Quanto a como Deus guia o homem, essa é obra do Próprio Deus. É apropriado que o homem deva se submeter, sem expressar esta ou aquela opinião, pois o homem não é nada mais que pó. Uma vez que nossa intenção é buscar a Deus, não deveríamos superimpor nossas noções à Sua obra para a consideração de Deus, menos ainda deveríamos empregar nosso caráter corrupto ao máximo para, deliberadamente, nos opormos à obra de Deus. Isso não faria de nós anticristos? Como tais pessoas poderiam crer em Deus? Já que acreditamos que há um Deus e já que desejamos satisfazê-Lo e vê-Lo, devemos buscar o caminho da verdade e devemos procurar um caminho para ser compatíveis com Deus. Não devemos permanecer em teimosa oposição a Ele. Que proveito poderia vir talvez de tais ações?” Da palavra de Deus, podemos sentir que a disposição justa de Deus não pode ser ofendida. Deus nos informa claramente nossa identidade aos olhos Dele. Nós somos apenas poeira. Já que acreditamos em Deus, devemos ter um coração que reverencie a Deus e obedeça a Deus, em vez de usar nossas noções e imaginação para julgar e condenar cegamente a nova obra de Deus. Se nós verdadeiramente acreditamos em Deus e estamos dispostos a procurar a verdade, devemos deixar de lado nossas impressões e tomar iniciativa de buscar e investigar sobre a vinda e trabalho de Deus nos últimos dias. Devemos ser como os discípulos que seguiram o Senhor Jesus naquela época, quando ouviram as palavras Dele e sentiram que estavam cheias de autoridade e poder, que eram a voz de Deus, imediatamente o seguiram e ganharam a salvação do Senhor. Se tivermos uma atitude tão devota para procurar a verdade, o Espírito Santo nos conduzirá, nos dará esclarecimento e iluminação, para que compreendamos a vontade de Deus, ouçamos a Sua voz, presenciemos Sua vinda e Sua obra, sejamos arrebatados até Deus e festejemos com Ele. Agora, gostaria de compartilhar um hino: Como procurar as pegadas de Deus.

Tradução: Clara Carybé