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Musica e louvore "Ofertando o sacrifício mais caro a Deus"

2,861 04/05/2020

Passados os anos,

tendo experimentado a adversidade do refinamento e do castigo,

o homem se desgastou,

o homem se desgastou.

Embora tenha perdido a “glória” e o “romance” do passado,

o homem, sem o saber, veio a compreender

os princípios da conduta humana,

veio a apreciar os anos de devoção de Deus em salvar a humanidade,

veio a apreciar os anos de devoção de Deus em salvar a humanidade.

O homem pouco a pouco começa a detestar a própria barbárie.

Ele começa a odiar o quanto é selvagem e todos os equívocos em relação a Deus

e as exigências irracionais que tem feito a Ele.

O tempo não pode ser revertido;

os acontecimentos passados

se transformam em lembranças das quais o homem se arrepende,

e as palavras e o amor de Deus

se transformam na força motriz da nova vida do homem.

O tempo não pode ser revertido;

os acontecimentos passados

se transformam em lembranças das quais o homem se arrepende,

e as palavras e o amor de Deus

se transformam na força motriz da nova vida do homem.

As feridas do homem cicatrizam dia a dia, sua força retorna

e ele se levanta e contempla a face do Todo-Poderoso…

só para descobrir que Ele sempre esteve ao meu lado,

que Seu sorriso e Seu belo semblante ainda são muito inspiradores.

Seu coração ainda guarda a preocupação com a humanidade que Ele criou,

Suas mãos ainda são tão calorosas e poderosas quanto eram no princípio.

É como se o homem voltasse ao jardim do Éden,

porém desta vez sem ouvir as tentações da serpente,

sem se afastar do rosto de Jeová.

O homem se ajoelha diante de Deus,

contempla o rosto sorridente de Deus e oferece seu sacrifício mais precioso:

“Oh! Meu Senhor, meu Deus!”.

O homem se ajoelha diante de Deus,

contempla o rosto sorridente de Deus e oferece seu sacrifício mais precioso:

“Oh! Meu Senhor, meu Deus!”.

O homem se ajoelha diante de Deus,

contempla o rosto sorridente de Deus e oferece seu sacrifício mais precioso:

“Oh! Meu Senhor, meu Deus!

Oh! Meu Senhor, meu Deus!”.

de “Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos”

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