1Damos-te graças, ó Deus, damos-te graças, pois o teu nome está perto; os que invocam o teu nome anunciam as tuas maravilhas.
2Quando chegar o tempo determinado, julgarei retamente.
3Dissolve-se a terra e todos os seus moradores, mas eu lhe fortaleci as colunas.
4Digo eu aos arrogantes: Não sejais arrogantes; e aos ímpios: Não levanteis a fronte;
5não levanteis ao alto a vossa fronte, nem faleis com arrogância.
6Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação.
7Mas Deus é o que julga; a um abate, e a outro exalta.
8Porque na mão do Senhor há um cálice, cujo vinho espuma, cheio de mistura, do qual ele dá a beber; certamente todos os ímpios da terra sorverão e beberão as suas fezes.
9Mas, quanto a mim, exultarei para sempre, cantarei louvores ao Deus de Jacó.
10E quebrantarei todas as forças dos ímpios, mas as forças dos justos serão exaltadas.