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As diferenças entre palavras de pessoas usadas por Deus que se conformam à verdade e as palavras do Próprio Deus

Palavras de Deus relevantes:

A palavra de Deus não pode ser divisada como a palavra do homem e menos ainda alguém pode fazer com que a palavra do homem seja a palavra de Deus. Um homem usado por Deus não é o Deus encarnado, e o Deus encarnado não é um homem usado por Deus. Nisso, há uma diferença essencial. Talvez, após ler estas palavras, você não as reconheça como as palavras de Deus, mas somente como o esclarecimento que o homem ganhou. Nesse caso, você está cego pela ignorância. Como as palavras de Deus podem ser o mesmo que o esclarecimento que o homem ganhou? As palavras do Deus encarnado inauguram uma nova era, guiam toda a humanidade, revelam mistérios e mostram ao homem a direção que ele deve tomar na nova era. O esclarecimento obtido pelo homem nada mais é que instruções simples para prática ou conhecimento. Não pode guiar toda a humanidade para uma nova era nem revelar os mistérios do Próprio Deus. No final das contas, Deus é Deus e o homem é o homem. Deus tem a essência de Deus e o homem tem a essência do homem. Se o homem acha que as palavras ditas por Deus são simples esclarecimento pelo Espírito Santo e toma as palavras dos apóstolos e profetas como palavras ditas pessoalmente por Deus, isso seria um erro do homem. Não importa o que aconteça, você nunca deveria misturar certo e errado, nem divisar o alto como baixo, nem confundir o profundo com o raso; não importa o que aconteça, você nunca deveria refutar deliberadamente o que sabe ser a verdade. Todos que creem que há um Deus deveriam inquirir os problemas do ponto de vista correto e aceitar a nova obra de Deus e Suas novas palavras a partir da perspectiva de um ser criado Dele; caso contrário, eles serão eliminados por Deus.

Extraído de ‘Prefácio’ em “A Palavra manifesta em carne”

A verdade é o mais real dos aforismos da vida e o mais alto de tais aforismos entre toda a humanidade. Por ser a exigência que Deus faz ao homem e a obra realizada pessoalmente por Deus, ela é chamada de “aforismo da vida”. Não é um aforismo resumido de alguma coisa nem uma citação famosa de uma grande personalidade. Em vez disso, é a declaração para a humanidade do Mestre dos céus e da terra e de todas as coisas; não são algumas palavras resumidas pelo homem, mas a vida inerente de Deus. E assim é chamado “o mais alto de todos os aforismos da vida”.

Extraído de ‘Somente aqueles que conhecem Deus e Sua obra podem satisfazer Deus’ em “A Palavra manifesta em carne”

Aquilo que é expresso diretamente por Deus é a verdade. Qualquer coisa que surge da iluminação do Espírito Santo apenas se conforma à verdade, pois o Espírito Santo ilumina as pessoas com base em sua estatura e não expressa a verdade diretamente ao homem. Isso é algo que você deve entender. E quando se baseiam nas palavras da verdade, as pessoas ganham percepções e conhecimento com a experiência, e tais percepções e conhecimento contam como verdade? No máximo, é um pouco de conhecimento da verdade. As palavras iluminadas pelo Espírito Santo não representam as palavras de Deus, não representam a verdade, e não pertencem a ela; são apenas um pouco do conhecimento da verdade, e um pouco da iluminação do Espírito Santo. Se as pessoas ganham algum conhecimento da verdade e depois o repassam a outras, isso também é o repasse de conhecimento e experiências pessoais. Elas não estão dizendo a verdade às outras. Pode-se dizer que isso é comunhão com a verdade — uma maneira adequada de dizer isso. Porque esta não é uma questão simples, e a maioria das pessoas é incapaz de penetrá-la por completo, você precisa entendê-la com clareza; não é somente questão de palavreado preciso, ou que você só necessita entender alguma interpretação, e nada mais. Você pode ter ganho certas coisas da verdade, coisas que os homens deveriam possuir, mas isso não significa que ganhou a verdade. Você pode ter ganho outras coisas dela, mas não significa que agora possui a vida da verdade, muito menos se pode dizer que você é da verdade — isso absolutamente não vem ao caso. Você simplesmente ganhou algo nutritivo da verdade para nutrir sua vida, de modo que há algo em você, algo que deveria possuir, que é acreditar em Deus e O satisfazer. Deus usa a verdade para prover as pessoas, permitindo-lhes, por meio da verdade, satisfazê-Lo e satisfazer Seu coração. No fim das contas, mesmo quando as pessoas satisfizeram inteiramente a vontade de Deus, ainda assim não se pode dizer que sejam verdadeiras, muito menos se pode dizer que existe a vida da verdade dentro delas. […] Todos experimentam a verdade, mas cada um o faz em circunstâncias diferentes, e todos ganham algo diferente. No entanto, mesmo que seu conhecimento fosse igual, eles ainda seriam incapazes de articular somente uma verdade. Essa é a profundidade da verdade! Por que se diz que as coisas que você ganhou e o seu conhecimento não podem representar a verdade? Você comunica seu conhecimento com os outros, e leva apenas dois ou três dias de contemplação para que eles o tenham experimentado completamente. Mas as pessoas podem passar uma vida inteira e ainda assim não experimentar totalmente a verdade; mesmo se o que cada pessoa experimentou fosse combinado, a verdade ainda não seria totalmente experimentada. Portanto, pode-se ver que a verdade é extraordinariamente profunda. Ela não pode ser totalmente articulada com palavras. Na linguagem do homem, a verdade é a verdadeira essência da humanidade. O homem nunca será capaz de experimentar plenamente a verdade. Ele deveria viver pela verdade. Uma verdade que pode sustentar toda a existência da humanidade por muitos milhares de anos.

Extraído de ‘Você sabe o que de fato é a verdade?’ em “Registros das falas de Cristo”

A verdade é a vida do Próprio Deus; ela representa o Seu caráter, Sua essência e tudo Nele. Se você disser que ter um pouco de experiência significa possuir a verdade, então você pode representar o caráter de Deus? Você pode ter certa experiência ou certa luz em relação a determinado aspecto ou faceta de uma verdade, mas não pode suprir os outros com ela para sempre, portanto essa luz que você ganhou não é a verdade; é apenas determinado ponto que as pessoas podem alcançar. É simplesmente a experiência adequada e a compreensão adequada que uma pessoa deveria possuir: alguma experiência real e conhecimento da verdade. Essa luz, esse esclarecimento e entendimento experiencial nunca podem substituir a verdade; mesmo se todas as pessoas tiverem experimentado completamente essa verdade e reunirem todo o seu entendimento experiencial, isso ainda não seria capaz de tomar o lugar dessa única verdade. Como foi dito no passado: “Eu resumo isso em uma máxima para o mundo humano: entre os homens, não há nenhum que Me ame”. Essa é uma afirmação da verdade; é a verdadeira essência da vida. Essa é a mais profunda das coisas; essa é uma expressão do Próprio Deus. Você pode continuar experimentando-a e, se experimentá-la por três anos, você terá um entendimento superficial dela; se experimentá-la por sete ou oito anos, ganhará ainda mais entendimento dela — mas qualquer entendimento que ganhar nunca será capaz de substituir aquela única afirmação da verdade. Outra pessoa, após experimentá-la por dois anos, poderia ganhar um pequeno entendimento, e depois um entendimento ligeiramente mais profundo após experimentá-la por dez anos, e depois um entendimento mais além após experimentá-la pela vida toda — mas se vocês dois combinarem o entendimento que ganharam, mesmo assim — não importa quanto entendimento, quanta experiência, quantas percepções, quanta luz ou quantos exemplos vocês dois possuírem — tudo isso ainda não pode substituir aquela única afirmação da verdade. O que quero dizer com isso? Quero dizer que a vida do homem sempre será a vida do homem, e não importa o quanto seu entendimento poderia concordar com a verdade, com as intenções de Deus e Suas exigências, ele nunca será capaz de ser um substituto da verdade. Dizer que as pessoas ganharam a verdade significa que possuem certa realidade, que ganharam certo entendimento da verdade, que alcançaram alguma entrada real nas palavras de Deus, que tiveram certa experiência real com elas e que estão na trilha certa em sua fé em Deus. Apenas uma afirmação de Deus é suficiente para uma pessoa experimentar por uma vida inteira; mesmo se fossem experimentá-la por várias vidas ou mesmo vários milênios, as pessoas ainda não seriam capazes de experimentar uma única verdade de forma completa e total. …

… Se você tem alguma experiência com um aspecto da verdade, isso pode, em si mesmo, representar a verdade? Com certeza não pode. Você pode explicar totalmente a verdade? Você pode descobrir o caráter de Deus, e Sua essência, a partir da verdade? Não pode. Todos têm experiência com apenas um aspecto e um escopo da verdade; ao experimentá-la dentro de seu escopo limitado, você não pode tocar na miríade dos aspectos da verdade. As pessoas podem viver o significado original da verdade? A quanto sua pouca experiência equivale? A um único grão de areia na praia; a uma solitária gota de água no oceano. Portanto, não importa quão preciosos sejam esse conhecimento e aqueles sentimentos que você ganhou de suas experiências, eles ainda não podem ser contados como a verdade. A fonte da verdade e o significado da verdade abrangem uma área muito ampla. Nada pode contradizê-la. Algumas pessoas dizem também: “Minha experiência nunca será contradita?”. Claro, como a condição real que você obteve da sua experiência da verdade pode ser contradita? A verdade pode ser a sua vida em qualquer ambiente, pode lhe dar uma senda e pode lhe permitir sobreviver. No entanto, as coisas que as pessoas têm, a luz que as pessoas obtiveram são adequadas apenas para si mesmas ou para outras pessoas dentro de determinado escopo, mas não serão adequadas dentro de um escopo diferente. A experiência de uma pessoa é muito limitada, por mais profunda que seja, e sua experiência nunca alcançará o escopo da verdade. A luz de uma pessoa, o entendimento de uma pessoa nunca podem ser comparados à verdade.

Extraído de ‘Você sabe o que de fato é a verdade?’ em “Registros das falas de Cristo”

As epístolas paulinas do Novo Testamento são epístolas que Paulo escreveu para as igrejas, e não inspirações do Espírito Santo, nem são declarações diretas do Espírito Santo. Elas são apenas palavras de exortação, conforto e encorajamento que ele escreveu para as igrejas durante o decurso de seu trabalho. Então, também são um registro de grande parte do trabalho de Paulo na época. Elas foram escritas para todos que são irmãos e irmãs no Senhor, para que os irmãos e irmãs das igrejas daquela época seguissem seus conselhos e respeitassem o caminho de arrependimento do Senhor Jesus. De modo algum Paulo disse que, fossem as igrejas da época ou do futuro, todos deveriam comer e beber as coisas que ele escreveu, nem disse que todas as suas palavras vieram de Deus. De acordo com as circunstâncias da igreja da época, ele simplesmente comungou com os irmãos, exortou-os e inspirou crença neles, e simplesmente pregou ou lembrou as pessoas e as exortou. Suas palavras eram baseadas em seu próprio fardo, e ele deu apoio ao povo através dessas palavras. Ele fez o trabalho de um apóstolo das igrejas daquele tempo, era um obreiro utilizado pelo Senhor Jesus e, assim, ele teve de assumir a responsabilidade pelas igrejas, e teve de realizar o trabalho das igrejas, teve de aprender sobre os estados dos irmãos — e, por isso, escreveu epístolas para todos os irmãos no Senhor. Tudo o que ele disse que era edificante e positivo para as pessoas estava certo, mas não representava as declarações do Espírito Santo, e isso não podia representar Deus. É um entendimento flagrante e uma tremenda blasfêmia que as pessoas tratem os registros das experiências de um homem e as epístolas de um homem como palavras ditas às igrejas pelo Espírito Santo! Isso é particularmente verdadeiro quando se trata das epístolas que Paulo escreveu para as igrejas, pois suas epístolas foram escritas para os irmãos com base nas circunstâncias e situação de cada igreja, na época, para exortar os irmãos no Senhor, para que pudessem receber a graça do Senhor Jesus. Suas epístolas tinham o objetivo de despertar os irmãos da época. Pode-se dizer que esse era o seu próprio fardo e também o fardo que lhe foi dado pelo Espírito Santo; afinal, ele era um apóstolo que liderava as igrejas da época, que escrevia epístolas para as igrejas e as exortava — essa era sua responsabilidade. Sua identidade era meramente a de um apóstolo obreiro, e ele era somente um apóstolo que foi enviado por Deus; Ele não era um profeta, nem um vaticinador. Para ele, seu próprio trabalho e as vidas dos irmãos eram de extrema importância. Assim, ele não podia falar em nome do Espírito Santo. Suas palavras não eram as palavras do Espírito Santo, muito menos pode-se dizer que elas eram palavras de Deus, pois Paulo não era mais do que uma criatura de Deus, e certamente não era a encarnação de Deus. Sua identidade não era a mesma que a de Jesus. As palavras de Jesus eram as palavras do Espírito Santo, as palavras de Deus, pois a Sua identidade era a de Cristo, o Filho de Deus. Como Paulo poderia ser igual a Ele? Se as pessoas consideram as epístolas ou palavras como as de Paulo como declarações do Espírito Santo e as adoram como Deus, só se pode dizer que elas não sabem discernir. Para falar de forma mais áspera, será que isso não passa de blasfêmia? Como um homem poderia falar em nome de Deus? E como as pessoas podem se curvar diante dos registros de suas epístolas e das palavras que ele falou como se fossem um livro sagrado ou um livro celestial? Poderiam as palavras de Deus ser proferidas casualmente por um homem? Como um homem poderia falar em nome de Deus? Assim, o que você acha: as epístolas que ele escreveu para as igrejas não podem estar contaminadas com suas próprias ideias? Como poderiam não estar adulteradas com ideias humanas? Ele escreveu epístolas para as igrejas com base em suas experiências pessoais e em seu conhecimento próprio. Por exemplo, Paulo escreveu uma epístola às igrejas da Galácia que continha uma certa opinião, já Pedro escreveu outra que tinha um outro ponto de vista. Qual delas veio do Espírito Santo? Ninguém pode afirmar com certeza. Assim, só se pode dizer que ambos carregavam um fardo pelas igrejas, e ainda que suas cartas representem sua estatura, elas representam sua provisão e apoio para os irmãos e seu fardo para as igrejas, e representam apenas trabalho humano; não vieram inteiramente do Espírito Santo. Se você diz que as epístolas dele são as palavras do Espírito Santo, você é absurdo e comete blasfêmia! As epístolas paulinas e as outras epístolas do Novo Testamento são equivalentes às memórias das personalidades espirituais mais recentes. Estão em pé de igualdade com os livros de Watchman Nee ou as experiências de Lawrence, e assim por diante. Acontece simplesmente que os livros de personalidades espirituais recentes não estão compilados no Novo Testamento, embora a substância dessas pessoas fosse a mesma: foram pessoas utilizadas pelo Espírito Santo durante um determinado período, e não podiam representar diretamente a Deus.

Extraído de ‘A respeito da Bíblia (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”

As maneiras de prática do homem e seu conhecimento da verdade só são aplicáveis em um escopo específico. Não é possível dizer que a senda que o homem trilha é integralmente a vontade do Espírito Santo, porque o homem só pode ser iluminado pelo Espírito Santo e não pode ser completamente preenchido pelo Espírito Santo. As coisas que o homem é capaz de vivenciar estão todas dentro do escopo da humanidade normal e não podem exceder o alcance dos pensamentos da mente humana normal. Todos aqueles que podem viver a realidade da verdade vivenciam dentro dessa extensão. Quando vivenciam a verdade, é sempre uma experiência da vida humana normal iluminada pelo Espírito Santo; não é uma maneira de vivenciar que se desvia da vida humana normal. Eles vivenciam a verdade iluminados pelo Espírito Santo com base na vivência de sua vida humana. Além disso, essa verdade varia de uma pessoa para outra, e sua profundidade está relacionada ao estado da pessoa. Pode-se dizer apenas que a senda que trilham é a vida humana normal de alguém que busca a verdade e que pode ser chamada a senda trilhada por uma pessoa normal iluminada pelo Espírito Santo. Não se pode dizer que a senda que trilham é a senda tomada pelo Espírito Santo. Na experiência humana normal, já que as pessoas que buscam não são iguais, a obra do Espírito Santo também não é igual. Além disso, como os ambientes que as pessoas vivenciam e as extensões de sua experiência tampouco são iguais, e por causa da mistura de suas mente e pensamentos, sua experiência é misturada em diferentes graus. Cada pessoa entende uma verdade de acordo com suas condições individuais diferentes. Sua compreensão do verdadeiro significado da verdade não é completa e é apenas vários aspectos dela. O escopo da verdade que o homem vivencia é diverge de uma pessoa para outra de acordo com as condições de cada pessoa. Assim, o conhecimento da mesma verdade, como expressado por pessoas diferentes, não é igual. Ou seja, a experiência do homem é sempre limitada e não pode representar integralmente a vontade do Espírito Santo, tampouco o trabalho do homem pode ser visto como obra de Deus, mesmo que o que é expresso pelo homem se aproxime muito da vontade de Deus e mesmo que a experiência do homem se aproxime muito da obra de aperfeiçoamento que o Espírito Santo realiza. O homem só pode ser servo de Deus, realizando o trabalho que Deus lhe confia. O homem só pode expressar conhecimento iluminado pelo Espírito Santo e verdades obtidas de suas experiências pessoais. O homem não é qualificado nem cumpre as condições para ser o meio de comunicação do Espírito Santo. Ele não tem o direito de dizer que seu trabalho é a obra de Deus.

Extraído de ‘A obra de Deus e a obra do homem’ em “A Palavra manifesta em carne”

A comunhão do homem difere da palavra de Deus. O que as pessoas comunicam transmite suas percepções e experiência individuais, expressando suas expressões e experiência com base na obra de Deus. Sua responsabilidade é descobrir, após Deus operar ou falar, o que disso elas devem praticar ou em que devem entrar e, depois, transmitir isso aos seguidores. Portanto, o trabalho do homem representa sua entrada e sua prática. Naturalmente, a essa trabalho se misturam lições e experiências humanas ou alguns pensamentos humanos. Não importa como o Espírito Santo opere, seja no homem ou em Deus encarnado, os trabalhadores sempre expressam o que são. Embora seja o Espírito Santo que opera, a obra é fundamentada naquilo que o homem é inerentemente, porque o Espírito Santo não opera sem fundamento. Em outras palavras, a obra não vem do nada, mas é sempre feita de acordo com circunstâncias e condições reais. Só assim o caráter do homem pode ser transformado e suas noções e pensamentos antigos podem ser mudados. O que o homem expressa é o que ele vê, vivencia e é capaz de imaginar e o que é alcançável ao pensamento do homem, mesmo que sejam doutrinas ou noções. O trabalho do homem não pode exceder o escopo da experiência do homem, nem o que o homem vê, nem o que o homem é capaz de imaginar ou conceber, independentemente do tamanho daquele trabalho. Tudo que Deus expressa é o que o Próprio Deus é, e isso é inalcançável para o homem — isto é, está além do alcance do pensamento do homem. Ele expressa Sua obra de liderar toda a humanidade, e isso não está relacionado aos detalhes da experiência humana, mas, em vez disso, diz respeito à Sua própria gestão. O que o homem expressa é sua experiência, enquanto o que Deus expressa é Seu ser, que é Seu caráter inerente, que está fora do alcance do homem. A experiência do homem é sua percepção e seu conhecimento que ele adquire com base na expressão de Deus de Seu ser. Essa percepção e esse conhecimento são chamados o ser do homem, e a base de sua expressão é o caráter e calibre inerentes do homem — é por isso que são chamados também o ser do homem. O homem é capaz de comunicar o que ele vivencia e vê. Ninguém é capaz de comunicar o que ele não vivenciou ou viu ou o que seu pensamento não consegue alcançar, estas sendo coisas que ele não tem dentro de si. Se o que o homem expressa não vem de sua experiência, então é sua imaginação ou doutrina. Em termos simples, não há realidade em suas palavras. Se você nunca tivesse contato com as coisas da sociedade, não poderia comunicar claramente os relacionamentos complexos da sociedade. Se você não tivesse família, quando outros estivessem falando sobre questões familiares, você não entenderia a maior parte do que eles dissessem. Portanto, o que o homem comunica e o trabalho que ele realiza representam seu ser interior.

Extraído de ‘A obra de Deus e a obra do homem’ em “A Palavra manifesta em carne”

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